10 Animes “Comfy” Pra Você Relaxar


Porque ninguém é de ferro!


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[Vídeo] Como você se relaciona com os animes que assiste?


Comentando meu Top 3 – Parte 3: Aria


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Uma Breve Análise – Aria: Cenário Desgastado

Aria

No distante futuro, a humanidade finalmente veio a colonizar Marte, terraformando-o em um planeta azul similar à Terra. Rebatizando-o como Aqua, aqui se localiza a cidade de Neo Venezia, construída como uma réplica daquela que um dia existiu no planeta natal da humanidade. E é nessa cidade que encontramos as undine: gondoleiras que servem de guias turísticas para os visitantes da cidade.

Tal é a ambientação da série Aria, adaptação em anime do mangá homônimo de Kozue Amano. Ao longo das suas três temporadas, acompanhamos a jornada de três undine aprendizes: Akari, Aika e Alice, cada qual pertencendo a uma das três companhias de gondoleira presentes na cidade. E quem quiser mais informações, eu recomendo a minha review da série aqui no blog, ou então a minha análise dela lá no canal.

Nessa análise, eu quero falar um pouco sobre o cenário do anime. “Cenário” mesmo: os planos de fundo. Ou, mais especificamente, os prédios de Neo Venezia, que constantemente vemos ao fundo. Isso porque teve uma coisa neles que me chamou a atenção: quase sempre, são prédios desgastados. Ligeiramente sujos, com algumas rachaduras, um pouco do revestimento caído, e por ai vai.

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Review – Yuru Camp (Anime)

Yuru Camp

O gênero nichijoukei (ou moe, ou slice of life, ou cute girls doing cute things, todos termos que possuem as suas próprias especificidades, mas que no vernáculo tendem a ser usados como intercambiáveis) surge como o conhecemos hoje lá pela metade dos anos 2000, e nessa quase uma década e meia de histórias do tipo nós já pudemos acompanhar toda sorte de variações da ideia de quatro ou cinco garotas do ensino médio interagindo umas com as outras. Por conta disso, não poucas pessoas tendem a simplesmente ignorar animes desse tipo, descartando-os como apenas mais uma ligeira variação em uma premissa já bastante conhecida. Dito isso, de quando em vez surgem aqueles animes que nos lembram que uma boa obra é determinada 10% pela sua premissa e 90% pela sua execução. Na temporada de inverno de 2018, dois foram os títulos que nos trouxeram esse lembrete, um deles sendo o aclamado Sora Yori Mo Tooi Basho, cuja premissa “quatro adolescentes indo para a Antártida” se desdobrou em um bonito coming of age que trouxe não poucos de seus espectadores às lágrimas.

Mas é ao segundo título do tipo que eu gostaria de dedicar uma reviewYuru Camp, uma produção do estúdio C-Station com direção de Kyogoku Yoshiaki, que adapta ao mangá homônimo de Afro, publicado na revista seinen mensal Manga Time Kirara Foward. A obra contou com um total de 12 episódios, cuja história começa em uma noite de inverno, quando a campista solo Shima Rin encontra com a hiperativa Nadeshiko. Um encontro fortuito, causado pela segunda ter se esquecido de ir para casa antes de anoitecer, e que termina com a Rin abrigando-a em seu acampamento até que a irmã mais velha da Nadeshiko viesse buscá-la. Daqui em diante vamos acompanhando as pequenas desventuras delas e algumas outras garotas mais, numa estrutura bem típica de um nichijoukei moderno. A força da obra, porém, está na sua execução, sobretudo no quão consistentemente ela consegue evocar um sentimento de conforto e relaxamento em seus episódios. É um anime que realmente vale a pena conferir, mas dito isso fica aqui então o aviso de sempre: spoilers a frente, então siga por sua conta e risco.

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