Review – Magi: The Labyrinth of Magic (Mangá)


A quem pertence o seu destino?


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Uma Rápida Review – Redline

Review originalmente publicada na página do blog no facebook, em 13/02/2017

Redline é um filme que eu já tinha algum interesse em ver já tem um tempo, mas nunca realmente me importei de ir checar. Isso por conta de muito do que eu ouvia sobre a obra: a de que era espetacular visualmente, mas mediana pra baixo em praticamente todos os outros quesitos. O que… ééééé, tem lá seu grau de verdade.

O roteiro não é nada novo, sendo a sua típica história do esporte tomado pelos “poderosos” que manipulam os resultados, um protagonista metido nisso até o pescoço, mas que mesmo assim quer satisfazer a própria vontade de vencer e… É, basicamente a mesma história que você com certeza já viu antes e que sabe muito bem como acaba.

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[Vídeo] Uma Breve Análise – K-ON!

E depois de um mês sem uma nova análise, o quadro do canal retorna com uma sobre o melhor anime sobre nada já feito /o/ Mas em toda seriedade agora, K-ON! é um ótimo anime, e um do meus prediletos. Divertido, engraçado, mas também com seus momentos tocantes. Espero que gostem da análise, e se você já assistiu o anime não deixe de dar uma conferida também na review do mesmo, aqui no blog o/

[Vídeo] Uma Breve Análise – Fullmetal Alchemist: Brotherhood (+ Info sobre o canal)

Pois é pessoal, o blog agora tem um canal no youtube. Clique em “continuar lendo” e saiba um pouquinho mais a respeito =)

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Uma Breve Análise – Fullmetal Alchemist Brotherhood: Consistência na Mensagem

Fullmetal Alchemist // Análise 17/07/2016 1
Fullmetal Alchemist: Brotherhood

(Esta análise foi originalmente publicada na página do blog no facebook)

Fullmetal Alchemist: Brotherhood, uma produção de 2009 do estúdio Bones, é possivelmente uma das poucas obras da animação japonesa que dispensam apresentações. A história dos dois irmãos que cometeram o maior dos tabus alquímicos, a transmutação humana, e agora lidam com as consequências disso, é talvez um dos mangás e animes mais famosos que há.

Agora, ao longo de Fullmetal certamente uma temática desponta como uma das mais importantes: uma clara mensagem contra a guerra. Não é realmente uma mensagem inédita na história, mas o que eu quero apontar aqui é que Fullmetal Alchemist é uma das poucas obras que conseguem passar essa mensagem da forma correta. Isso por um fato bastante difícil de se conseguir: a sua consistência.

É bom eu avisar, mas os próximos parágrafos terão spoilers sobre diversos pontos da obra, então se você ainda não assistiu ou leu Fullmetal Alchemist eu definitivamente recomendo que o faça. Acreditem, o anime vale cada um de seus 64 episódios. E dado o aviso, continuemos…

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Fullmetal Alchemist: Brotherhood – A Alquimia e a Busca Pela Pedra Filosofal

Fullmetal Alchemist // Análise 24/06/2016 1
Uma não-tão-breve exposição sobre Fullmetal Alchemist e a Alquimia.

Originalmente lançado em 2001, na revista Gekkan Shounen Gangan, o mangá Fullmetal Alchemistde Hiromu Arakawa, possivelmente figura entre as obras mais famosas do meio otaku, além de ser bastante conhecido mesmo fora dele. Seu sucesso foi tanto que inspirou nada menos que duas adaptações em anime: a primeira, uma produção do estúdio Bones de 51 episódios, lançada em 2003, e a segunda, do mesmo estúdio, mas agora com 64 episódios (e seguindo mais fielmente ao mangá, ao passo que a primeira adaptação em dado momento desvia completamente a obra original), lançada em 2009. A história dos dois irmãos que tentaram a transmutação humana para reviver a sua falecida mãe, sofreram as consequências desse ato desesperado, e agora buscam pela lendária Pedra Filosofal para reaver seus corpos originais, portanto, já é bastante conhecida

Por conta disso, é inevitável que muitos otakus se sintam familiarizados com conceitos como a alquimia e a busca pela pedra filosofal. Mas é válido perguntar: o quanto de suas contrapartes reais (a ciência que imperou na europa medieval até em torno do século XVIII e a sua busca incessante pela transformação de metais comuns em ouro) Fullmetal Alchemist acerta? É a alquimia dentro do anime (e sim, para este texto eu irei tratar expecificamente do anime de 2009, Fullmetal Alchemist: Brotherhood, que adapta mais fielmente o mangá de 2001) próxima daquela que existiu no mundo real, ao menos em seus conceitos e ideias? E seria a verdadeira Pedra Filosofal próxima àquela apresentada no anime? Estas – e ainda outras – perguntas é o que iremos explorar ao longo deste texto. E sim, haverá spoilers, então considere isso antes de avançar. No mais, comecemos.

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Review – Summer Wars (Mangá)

Summer Wars // Review 16/07/2015 // 1
“Summer Wars”, volumes 1, 2 e 3. Editora JBC.

Em 2009 chegava aos cinemas japoneses o filme Summer Wars, do conhecido diretor Mamoru Hosoda, com animação feita pelo estúdio Madhouse. No filme, temos uma trama relativamente simples: Koiso Kenji, um garoto ensino médio com um talento anormal para matemática, é chamado por Shinohara Natsuki, sua veterana, para um “bico” de alguns dias, que aparentemente consistia em acompanhá-la em uma viagem ao interior. Animado com a ideia, ele aceita sem perguntar maiores detalhes, somente para depois descobrir que o verdadeiro objetivo de Natsuki era conseguir um namorado falso para apresentar à sua família no aniversário de 90 anos de sua bisavó. Mas ter de bancar o namorado será o menor dos problemas de Kenji. “Oz”, um mundo virtual que se tornou praticamente um sinônimo da internet, por meio do qual absolutamente tudo pode ser feito, de transações bancárias ao controle dos vários sistemas de uma cidade, desde o de transporte até o controle de emergências e a distribuição de água. Na sua primeira noite na casa dos parentes de Natsuki, Kenji recebe em seu celular uma sequência de mais de 2000 dígitos numéricos, com o título “resolva-me”. A decifrar o código e enviar sua resposta, Kenji tem sua conta em Oz roubada. Mas não apenas isso: o que ele acabara de decifrar era justamente o sistema de segurança de Oz, permitindo a alguém invadir e hackear o sistema. Agora, o mundo inteiro corre perigo enquanto o aparentemente inofensivo Oz se mostra a mais perigosa arma já desenvolvida.

Em um geral, o filme foi muito bem recebido pela crítica e pelo público, tendo um enorme sucesso não apenas no Japão como também em diversos outros países. Mas… Não estou aqui para falar do filme, como podem imaginar. Apenas três meses após a exibição do filme, uma versão em mangá, de autoria de Iqura Sugimoto, começou a ser serializada na revista mensal seinen Young Ace. O nome da adaptação se manteve como Summer Wars e a trama é virtualmente idêntica à do filme, tendo resultado em um total de 3 volumes, que chegaram a ser publicados no Brasil pela editora JBC em 2011. Bom, nesse momento alguns devem estar se perguntando porque eu pretendo falar do mangá, ao invés de fazer uma resenha do filme, que é a obra original. O motivo disso é porque, bem, o mangá é simplesmente melhor. Sim, trata-se de um daqueles raríssimos casos onde temos uma adaptação que efetivamente consegue superar a obra original, ao menos na minha opinião. Para falar mais a respeito eu vou precisar começar a entrar em spoilers, então acho melhor ir parando por aqui. Tanto o filme como o mangá são obras excelentes e bastante divertidas, que definitivamente valem a pena serem vistos, então vá dar uma conferida se ainda não o fez. Isso dito, spoilers a partir daqui, prossiga por sua conta e risco (rs).

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Review – K-On! (Anime)

K-On // Review 30/10/2014 // 1
K-On!

Para aqueles que não conhecem, K-On! é um mangá yonkoma (ou seja, um mangá em tirinhas de quatro quadrinhos) escrito e ilustrado por Kakifly e originalmente publicado na revista seinen Manga Time Kirara entre os anos de 2007 e 2010. No Brasil, a editora New Pop foi a responsável pela publicação dos seis volumes do manga, sendo quatro deles a série “principal” e dois deles “spin-offs” contando histórias que ocorrem após o final da série original. Os mangás são todos de ótima qualidade e bastante recomendados para quem gosta de comédia e moe. Mas o que eu quero falar aqui não é sobre o mangá, mas sim sobre sua adaptação para anime. Com uma primeira temporada de 13 episódios em 2009, mais uma segunda temporada de 26 episódios em 2010, além de alguns OVAs curtos e um filme, K-On! é possivelmente aquele tipo de anime todos que gostam de anime e mangá ao menos já ouviram falar, tenham assistido ou não e gostem ou não.

Sem dar qualquer spoiler maior, a trama de K-On! se resolve em torno do clube de musica leve do colégio para meninas Sakuragoaka. Com o clube às moscas e prestes a ser declarado fechado por falta de membros, Ritsu e Mio decidem se inscrever para o clube e dar a ele um novo começo. Entretanto, elas precisam conseguir pelo menos mais dois membros para o clube ser oficializado, e é ai que entram as duas outras meninas, Tsumugi e Yui. Juntas, as garotas montam a sua própria banda e tocam em diversos eventos escolares. E… é isso. Não há qualquer trama ou projeto maior por trás, é simplesmente o dia a dia dessas quatro garotas na escola, conversando e tocando algumas músicas. Então… o que há por trás desse anime para que ele entre no rol daquelas obras tão famosas que todos pelo menos já ouviram falar? Bom, na minha opinião, a resposta está ligada aos dois principais elementos da história: o seu caráter de slice of life e o seu elemento de comédia.

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