Digimon: A Minha Experiência com a Franquia


Digiportal: abra!


Tem duas franquias que eu aponto como responsáveis por me trazer de volta a esse mundo do anime e mangá: Digimon e Yu-Gi-Oh.

Ambas eu acompanhei ainda na infância, e voltei a elas lá pelo meu último ano do ensino médio, levado por uma onda de nostalgia. Então não deve ser surpresa nenhuma eu falar que, desde que descrevi meu artigo sobre a minha experiência com Yu-Gi-Oh, eu venho querendo fazer algo do tipo para Digimon.

O problema é que minha relação com Digimon sempre foi bem mais errática, e mesmo hoje há séries na franquia que eu ainda não assisti. Por conta disso, é uma ideia que eu venho postergando há tempo, mas isso muda agora!

Lá no Clube do Anime, decidimos rever toda a franquia desde o início, e recentemente acabamos de finalizar Digimon Frontier (e já demos início a Digimon Savers, é claro!). Assim, achei que era o momento ideal para tirar a ideia da gaveta e escrever o meu tão desejado artigo sobre a minha experiência com Digimon.

Diferente do que eu fiz com Yu-Gi-Oh, porém, esse aqui será atualizado cada vez que terminarmos uma nova série por lá. Espero que gostem e, ei, por que não vir se juntar a nós lá no Clube? É um projeto legal, eu prometo!

Digimon Adventure


Em março de 1999, chegava às televisões japonesas a história de sete crianças que, em plenas férias de verão, são levadas para um estranho e misterioso mundo. Encontrando com bizarras criaturas, e vagando pelo cenário alienígena, mal sabiam elas que o destino daquele mundo e do nosso repousaria em seus ombros.

Assim como muitos, o meu primeiro contato com Digimon Adventure foi ainda na infância, acompanhando os episódios no hoje defunto canal de TV Fox Kids.

Quase uma década depois, quando do meu último ano do ensino médio, voltaria a ver a série. O que torna essa minha última reassistida, junto ao pessoal do Clube do Anime, o meu terceiro contato com a história de “Tai” e cia.

Três vezes em três momentos bem distintos da minha vida. É por esse histórico que digo: Digimon Adventure tem essa qualidade tão particular às melhores histórias infantis onde, a depender da idade com que você assiste, você nota algo diferente.

Ainda criança, somos atraídos para esse tipo de anime pelas promessas de monstros legais e lutas emocionantes. Não é à toa que esse período de finais dos anos 1990 e começo dos anos 2000 viram um “boom” de animes “de ‘-mon’”.

Mais velhos, porém, conseguimos melhor apreciar o que eu apontaria como o maior charme dessa história: o trabalho com seu elenco de personagens.

Outra característica típica das melhores histórias infantis é a capacidade de tocar em assuntos difíceis com a leveza e empatia necessárias para torná-los palatáveis ao seu público alvo, mas também com a seriedade e o respeito que esse público merece.

Taichi sente-se responsável pela segurança e pela saúde de sua irmã mais nova. Os irmãos Yamato e Takeru tiveram que se separar devido ao divórcio de seus pais. Kouchiro nutre um complexo de inferioridade pelo fato de ser adotado. Jou e Sora ambos sofrem com as pressões de suas famílias.

Mais do que a história de um grupo de crianças indo salvar o mundo, essa é a história do crescimento pessoal de cada um deles, e de como essa jornada através do mundo digital as ajudam a fazer as pazes consigo mesmas.

No âmbito da franquia, vale a pena reconhecer que Digimon Adventure não foi a primeira história nela – ou a única a sair em 1999.

Digimon primeiro chegou às lojas de brinquedo como uma contraparte aos populares tamagotchi (aqui mais conhecidos como “bichinhos virtuais”). Com a capacidade de batalharem entre si, eram um produto destinado aos meninos da época.

Em 1998 é lançado o mangá Digimon Adventure V-Tamer 01, de onde depois viria o design do Taichi do anime. E em janeiro de 1999 temos o jogo para Playstation 1 Digimon World.

Comparando Digimon Adventure com essas entradas anteriores na franquia, podemos ver como o anime criou uma série de tendências que, hoje, são praticamente inseparáveis da franquia Digimon.

Por exemplo, tanto em V-Tamer como em Digimon World a evolução é não reversível: uma vez que o digimon evolui, ele permanece naquele estágio até evoluir novamente (ou pelo restante da duração da história).

Digimon Adventure é também o primeiro a apresentar um grupo protagonista, com tanto V-Tamer como Digimon World tendo protagonistas solitários.

E tem também a presença em Digimon Adventure de um sexto estágio evolutivo, o kyuukyokutai (“extremo”, na nossa dublagem), ainda que nesse caso o estágio em si tivesse primeiro aparecido alguns meses antes da sua estreia no anime, numa versão mais recente do bichinho virtual (batizada Digimon Pendulum 1.0).

Mas para encerrar essa seção, vou apenas reforçar o que já disse no começo.

Digimon Adventure é um desses raros casos que conseguiu unir o útil ao agradável. É uma boa propaganda para toda sorte de produtos, ligados à série ou não. Mas é também uma excelente história, contada ainda com uma maestria que nem a própria Toei Animation foi capaz de replicar (e olha que tentativas não faltaram).

Se já faz alguns anos desde que viu o anime, ou se nunca teve a oportunidade de vê-lo, recomendo colocar o primeiro episódio pra tocar. A animação pode não ser das melhores, mas história e personagens seguem até hoje no topo da franquia.

Digimon Adventure 02


Uma semana após o fim de Digimon Adventure, estreou em abril de 2000 a sua continuação direta. Se passando 3 anos após o fim da primeira série, aqui temos um novo trio protagonista assumindo a missão de proteger o mundo digital.

Historinha engraçada: quando o último episódio de Digimon Adventure passou aqui no Brasil, ele veio com uma chamada para Digimon Adventure 02. E eu me lembro de ficar super empolgado com a ideia de uma continuação daquela história!

Pena que na semana seguinte só começaram a reprisar a primeira série mesmo.

Mas vamos lá. Ao terminar de reassistir Digimon Adventure, eu logicamente segui com a sua continuação. O que significa que rever Digimon Adventure 02 com o pessoal do Clube do Anime foi de novo o meu terceiro contato com a obra.

Infelizmente, não posso dizer que o anime integre aquele seleto hall das melhores histórias infantis. Digimon adventure 02 até tem algumas boas ideias, mas em quase todas a sua execução deixa muito a desejar.

Um bom exemplo vindo logo de início, com o anime abdicando do clima de mistério e sobrevivência do primeiro anime em favor de permitir ao seu elenco livre passagem entre o mundo digital e o nosso, além de já começar com um inimigo claro: o Kaiser.

Infelizmente, essa mesma estrutura tira muito do sentimento de urgência da situação. Como as ações dos personagens precisam se limitar a uma tarde, passamos esse começo vendo os protagonistas enxugando gelo, conforme sofrem para libertar, a cada episódio, uma única região dentre as milhares dominadas pelo inimigo.

Isso em si nem seria tão ruim se os próprios personagens reconhecessem a futilidade do seu esforço, e sofressem com isso, mas eles passam meses bastante satisfeitos com essa situação – o que é pra lá de frustrante.

Por sinal, os próprios personagens são outro ponto negativo, com o trio novato nunca atingindo o mesmo nível de carisma e complexidade que o elenco anterior tinha. A exceção aqui sendo o Ken, mas ele demora a entrar para a equipe.

Mesmo os vilões ficam atrás daqueles de Digimon Adventure. O Kaiser enquanto conceito não é ruim, mas a falta de urgência em quase todo o seu arco faz ele parecer bastante arrastado. E quando Arukenimon e Mummymon entram em cena, o anime não decide se ambos são uma ameaça legítima, ou piadas ambulantes.

A exceção aqui é o BlackWargreymon, talvez um dos melhores antagonistas em toda a franquia. Mas de novo: ele demora pra aparecer.

O que Digimon Adventure 02 parece ter de melhor é o seu final, mas essa é uma afirmação que vem acompanhada de um enorme asterisco. De minha parte, eu gosto de como esse é talvez o único final 100% feliz na franquia. Mas não falta quem critique, e argumentos contra abundam.

Mas apesar das minhas críticas à história e aos personagens do anime, Digimon Adventure 02 ainda tem seu lugar na franquia, e estabeleceu alguns precedentes.

Bem aproveitado ou não, o fato da trama permitir livre passagem entre os dois mundos faz desse o primeiro anime de Digimon a começar a sua história com um arco no mundo real – algo que seria replicado outras vezes na franquia.

A introdução dos digimental, e da evolução armor, foi a primeira complicação daquela linha evolutiva que vimos na série anterior, e ainda hoje é comum que novas séries de Digimon tragam consigo um novo tipo de evolução.

Num todo, ainda que mantendo laços com a série anterior, Digimon Adventure 02 parece ter dado as bases para que cada novo anime fosse radicalmente diferente do seu anterior, algo que permanece até hoje na franquia e o motivo de ser tão difícil dizer com precisão o que “é” Digimon enquanto narrativa.

Se isso é bom ou ruim, ai já vai depender de cada um. Pessoalmente, gosto da franquia não seguir uma fórmula fixa a cada interação, mas reconheço que há certo conforto em uma fórmula familiar.

Em todo caso, eu fecho essa seção com o seguinte: Digimon Adventure 02 não é o que a franquia tem de pior, mas ah se não está lá no fundo da lista.

Se já faz um tempo desde que assistiu ao anime, ou se nunca chegou a vê-lo em primeiro lugar, recomendo que continue assim. Sob risco de estragar para sempre suas memórias pueris.

Digimon Tamers


Mais uma vez, logo na semana seguinte à que as crianças japonesas se despediram de Digimon Adventure 02, em abril de 2001 ia ao ar Digimon Tamers. Uma história que, de início, parece inverter a lógica das duas anteriores: agora, são os digimons que estão vindo para o mundo real.

Aqui nós seguimos entre os animes da franquia que eu acompanhei quando criança, embora de Digimon Tamers eu só tenha a lembrança de achar o seu começo tedioso e arrastado. Uma opinião que eu inverti por completo ao reassistir a série, logo após rever Digimon Adventure 02.

Sim, o começo do anime é mais lento, mas ainda necessário para construir os personagens, sua relação enquanto grupo, além dos mistérios que cercam os eventos da série. E ver o anime agora pela terceira vez só me fez reafirmar essa posição.

Digimon Tamers é, muito possivelmente, o melhor anime da franquia, e o único que eu me sinto confortável de recomendar sem nenhum asterisco. Não apenas um bom anime de digimon, ou um bom anime infantil: esse é um bom anime, ponto.

E é também o maior ponto de inflexão nos animes da franquia até aqui.

Para começar, Digimon Tamers é nosso primeiro “reboot”, abdicando de qualquer ligação cronológica com as séries que o precederam. Algo que se tornaria comum não só em Digimon, mas também em outras franquias da Toei Animation.

A história também abandona a ideia de crianças escolhidas, no lugar chamando seus protagonistas de tamer (“domadores”, na nossa dublagem). Conceito já antigo na franquia, claro (Digimon Adventure V-Tamer 01, afinal), mas que combina melhor com o clima de ficção científica da série.

Aliás, falando nisso: Digimon Tamers é uma ficção científica! Até por necessidade Digimon sempre esteve ligado a tecnologia, mas as séries passadas se mantinham confortáveis no campo da fantasia. Bom, não mais!

O anime também foi o primeiro (e até o momento único) a incluir o jogo de cartas de Digimon na sua história (bom, o jogo que existia na época, posto que digimon já teve um bom número de TCGs ao longo dos anos), dando às crianças uma forma de ajudar os seus parceiros nas batalhas.

E claro, temos o ponto que abre essa seção: agora, são os digimons que vêm para o mundo humano, ao menos no começo da história.

Mais adiante os personagens até fazem a passagem em direção ao mundo digital, mas mesmo esse é bem diferente do que vimos nas séries anteriores, muito mais hostil e errático que as florestas e tundras de Digimon Adventure e Adventure 02.

Mas sem dúvidas o aspecto da série que mais chama a atenção de quem vem para ela após as duas anteriores é o seu tom.

Vamos deixar uma coisa clara aqui: Digimon sempre soube ser “dark”. Como já vimos, Digimon Adventure lidava com alguns temas bastante sensíveis, como divórcio e pressão familiar. E tanto ele quanto Adventure 02 têm momentos em que a resiliência mental de seus personagens é posta à prova.

Inversamente, Digimon Tamers também tem os seus momentos mais leves, sobretudo durante a primeira metade da série. Então a noção do anime como algum tipo de “terror psicológico para crianças” é uma que carece de alguma nuance.

Ainda assim, é verdade que desde o começo há um clima de tensão que perpassa a trama, e que a partir da ida ao mundo digital a história se torna significativamente mais pesada que a média das séries passadas.

Para quem nunca viu nada de Digimon, e portanto não tem nenhuma relação afetiva com as outras séries, diria que Digimon Tamers é o ponto de entrada ideal. 

Apesar disso, tem apenas uma ressalva que eu faço:

Quando comentei Digimon Adventure, disse que ele tem essa característica tão típica das melhores histórias infantis onde, a depender do momento na sua vida em que você o assiste, o que você absorve dele pode mudar bastante.

Bom, eu não acho que isso seja verdade em Digimon Tamers. A série não exatamente dilui os seus conceitos para torná-los mais palatáveis, e no fim ela meio que é o que é, e assim permanece independente da idade do seu espectador.

Mas sim, se isso é sequer um problema vai muito da opinião de cada um.

Digimon Frontier


Podemos dizer que aqui fechamos a “fase clássica” de Digimon, quando a Toei ainda tentava fazer da franquia uma presença anual na televisão japonesa.

Assim, logo na semana seguinte ao término de Digimon Tamers, em abril de 2002 ia ao ar Digimon Frontiers. Uma série que inovou ao não dar um parceiro digimon para suas crianças, mas que em tudo o mais soa como uma espécie de “retorno à fórmula” estabelecida com Digimon Adventure.

Esse foi o último anime de Digimon que eu vi quando criança. Diferente dos anteriores, porém, eu não havia revisitado a série até agora. Digo, até tentei, logo após reassistir Digimon Tamers pela primeira vez, mas fiquei desinteressado bem rápido e abandonei o anime ainda nos primeiros episódios.

O que significa que rever a série junto ao pessoal do Clube do Anime foi a primeira vez que voltei para Digimon Frontier desde a infância. E olha, eu não tenho ideia do porquê de achar o anime um tédio mais de uma década atrás.

Certo, antes de mais nada, vamos logo ao elefante no armário aqui. Como disse, em Digimon Frontier as crianças escolhidas não recebem um parceiro digimon, ou ao menos não um tradicional. Isso porque são as próprias crianças que se transformam em digimons, graças aos espíritos dos dez guerreiros lendários.

Digimon sempre teve forte inspiração das séries tokusatsu da Toei, sobretudo Super Sentai. Mas é em Digimon Frontier que essa influência fica mais nítida.

Esse aspecto em específico parece ter sido bastante divisivo no fandom, ao menos o ocidental, mas pessoalmente eu não tenho problema nenhum com ele. Mas mais importante: em todo o resto, Digimon Frontier recupera muito das duas primeiras séries que Digimon Tamers havia rejeitado.

Novamente temos um grupo de crianças escolhidas de fato, presas num mundo digital ameaçado por um grande mal. O formato de monstro da semana, o tom de fantasia, como eu disse aqui nós temos uma espécie de retorno à fórmula, inclusive no trabalho com os personagens.

Takuya de imediato assume uma postura de “irmão mais velho” para com o Tomoki. Koji perdeu a mãe ainda pequeno, e está tendo dificuldades para lidar com o pai se casando novamente. Izumi é uma mestiça que volta da Itália, com dificuldade para se enturmar. Tomoki sofre bullying dos colegas de escola.

Mais uma vez temos uma história que usa de seus personagens para abordar temas bastante sensíveis, e onde a jornada pelo mundo digital espelha a jornada de crescimento pessoal de cada criança.

Soa como a fórmula ideal para replicar, se não sucesso (isso é muito uma questão de sorte, também), ao menos a qualidade de Digimon Adventure, certo? Bom… Então…

Indo direto ao ponto, Digimon Frontier tem um sério problema de subutilizar o seu elenco. Passado o primeiro arco (mesmo ainda nele, na verdade) o foco da ação vai para o Takuya e o Koji, os únicos a ganharem não apenas uma, mas duas transformações adicionais em relação aos outros personagens.

O restante do elenco ainda participa da forma que pode, e até que são mais úteis do que eu me lembrava, mas ainda assim: o máximo que podem fazer é ajudar na evacuação dos locais de luta e oferecer o ocasional suporte à distância.

Mas mais importante: com a história avançando, mesmo o foco de desenvolvimento vai se estreitando, até recair sobre o Koji e o Koichi (que integra o grupo lá pela metade da história, no exemplo mais literal de “sexto ranger” até o momento).

Os demais personagens são trabalhados, e terminam a história bem diferentes de como começaram. Mas quase todo esse trabalho é ou finalizado antes da metade do anime, ou então abordado de forma pontual mais para o fim.

Ah, e Digimon Frontier é também o primeiro anime na franquia a tratar bem mal a sua única personagem feminina. Izumi mais apanha do que outra coisa, mesmo nos episódios dedicados a ela, e enquanto digimons femininas sempre tiveram um ar de fanservice (oi, Angewomon), Fairymon é a única cujo ataque é uma bundada.

Já no âmbito da franquia, Digimon Frontier introduziu os digiespíritos, que quando usados para evoluir geram digimons de nível híbrido. Onde eles se encaixam naquela escala de sete níveis originais? Eu não sei, o anime não se importa com isso, e cada jogo na franquia lida com eles de uma forma diferente.

Mais importante, o retorno à premissa de “presos no mundo digital” estabelece nos animes da franquia uma alternância entre começar no outro mundo e começar no mundo real que permanece até hoje.

No fim, diria que Digimon Frontier é bem melhor do que eu lembrava, mas ainda fica abaixo de Digimon Adventure e Digimon Tamers. E se já faz tempo desde que o viu pela primeira vez, diria que vale voltar ao anime e ver o que acha dele agora.

Mas com isso nós chegamos ao fim deste artigo… por hora! Como eu disse, conforme for terminando as demais séries da franquia, eu vou atualizando por aqui.

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Imagem de capa:

Digimon Adventure, episódio 1

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2 comentários sobre “Digimon: A Minha Experiência com a Franquia

  1. meu primeiro contando com a franquia foi com os VHS na infância que tinha especificamente os eps 1 ao 3,10 e 11 provavelmente foi o primeiro anime que eu vi (engraçado que por anos eu dizia que era cdz rs) não lembro de ter visto a primeira transmissão da fase clássica” que lembro melhor reprise do tamers na globo e frontier na redetv só fui ver de verdade os animes anos depois no ensino fundamental vi todas as series que tinha na época, até hoje o ”adventure” continua sendo até hoje um dos meus animes favoritos, pretendo algum dia rever com mais maturidade até os controversos ”02” e ”fronteira” se vou concorda ou não com as criticas, só fiz isso com tamers pro vigésimo aniversario mesmo lembrando de uns pontos dos eps quais monstros apareciam em a cada ep (sim sóu de ter ido memorizar isso) perceber uns subtextos por retrospectiva encontrei coisas novas pra pra apreciar subestimei o que seria a experiência foi uma das melhores revisitas que fiz.

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  2. quando criança nunca tive muita ligação afetiva com Digimon e assistir bem pouco das séries. Mas o um dos únicos q eu me lembro que gostava bastante era o, Digimon savers(data squad) adorava bastante quando criança, e um dos únicos que assistir, e bate a nostalgia de rever ele. E Gostei bastante do artigo falando sobre Digimon Digimon Diego! Irei dá uma chance pra Digimon tamers.

    Curtido por 1 pessoa

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