Yu-Gi-Oh!: A Minha Experiência com a Franquia


É hora do duelo!!!


Acho que todos temos aquela uma franquia que acompanhamos praticamente desde sempre. Comigo, esta franquia é Yu-Gi-Oh! Não entendam mal, não é meu anime favorito nem nada do tipo, nem de longe. Mas é a única franquia que eu consistentemente sigo acompanhando. Do primeiro anime até o mais recente, e com certeza continuarei ainda por um bom tempo. Talvez por jogar o jogo de cartas (não que eu seja muito bom nele, mas né).

Mas isso posto, eu pensei então: por que não um artigo falando um pouco da minha experiência com essa franquia? Abaixo, eu decidi comentar um pouco sobre cada um dos animes de Yu-Gi-Oh. Comentários breves, alguns poucos parágrafos resumindo o que acho da história, em qual contexto da minha vida eu assisti cada série, e mesmo um pouco sobre como cada série impactou o jogo de real (porque sim mesmo).

Não é nada muito elaborado, mas espero que gostem. E com isso, vamos logo ao texto!

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Yu-Gi-Oh!

(1998 | Toei Animation | Dir. Hiroyuki Kakudo)

Pouco antes de sair o anime que todos nós conhecemos, aquele que de fato veio para o ocidente, esta foi a primeira encarnação animada de Yu-Gi-Oh! Uma produção da Toei Animation que adapta os primeiros 7 volumes do mangá de Kazuki Takahashi.

Acho que não será surpresa pra ninguém eu dizer que só vim a conhecer essa série bem depois de outras da franquia. Se não me falha a memória, eu a vi pouco depois de ter maratonado Duel Monsters (próxima entrada nesse artigo!), e foi uma experiência bem curiosa.

Para quem talvez não saiba, quando o mangá foi primeiro lançado a sua premissa era a de incluir na história uma miríade bem grande de jogos, dentre os quais o “monstros de duelo” (à época ainda chamado de “magic and wizards“, clara paródia de Magic the Gathering) seria apenas mais um.

A atmosfera é ligeiramente mais “dark” do que a que teríamos em séries posteriores da franquia, ainda que (e talvez para balancear isso?) o traço aqui pareça bem mais cartunesco.

Acho que o que mais gosto aqui é o quão catártica a obra pode ser. Ela segue a fórmula de “inimigo da semana”, quase sempre um figurante feito para ser odiado, de forma que quando o faraó o vence em algum jogo ridiculamente elaborado temos uma bem vinda sensação de satisfação.

Hoje, eu gosto de pensar nessa série em termos do que a franquia poderia ter sido. Um pequeno vislumbre de um Yu-Gi-Oh completamente diferente, mas se melhor ou pior fica ao gosto de cada um.

A título de curiosidade, junto do anime chegou a sair uma primeira coleção de cartas, aqui publicadas pela Bandai. As regras eram bem diferentes das que temos hoje, e a coleção inteira durou apenas três sets. Tal como o anime, eu vejo essas cartas como uma mostra do que o jogo poderia ter sido; um pedaço hoje esquecido da história dessa franquia. E quem quiser saber mais, aconselho a dar uma olhada na wiki.

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Yu-Gi-Oh! Duel Monsters

(2000-2004 | Gallop | Dir. Kunihisa Sugishima)

Agora sim, o Yu-Gi-Oh! que todos conhecemos e amamos! Não vou aqui especular porque a série da Toei não decolou, mas é fato que após 27 episódios e 1 filme o anime se encerra. Eis, então, que o estúdio Gallop entra em cena, lançando um efetivo reboot da série.

Ainda adaptando o mangá, decidiram dessa vez pular os primeiros volumes, e da pra pensar em pelo menos duas razões pra isso. Primeiro, porque não fazia nem um ano direito que o anime da Toei havia saído: o conteúdo ainda estaria fresco na memória de todos. E segundo: nesse ponto o próprio mangá já estava mais voltado para o jogo de cartas, então o seu começo poderia acabar soando “fora de lugar” em relação ao restante da história.

Assim, esse anime faz uma adaptação bem livre do duelo decisivo entre Kaiba e Yugi, e a partir dai segue com o arco do Reino dos Duelistas. E é engraçado comparar com a série anterior. Ainda temos vestígios daquele esquema de “inimigo da semana”, mas agora o faraó nunca parece ter o controle total da situação tal como ele tinha no começo da primeira série. Por catártica que ela pudesse ser, lhe faltava mesmo uma maior tensão.

Tal como a provável maioria dos leitores, eu assisti esse anime quando criança, lá no começo dos anos 2000. E claro, foi o que me fez querer jogar o jogo. Essas cartinhas, porém, nunca foram exatamente baratas, então comprava sempre os pacotes de cartas pirata que vendiam aos montes em qualquer banca (a 20 centavos cada!).

Um pouco mais velho, lá por idos do ensino médio, eu revi a série desta vez com o áudio japonês original. E vou dizer que super recomendo: a dublagem não só picotou muita coisa e inventou muita coisa (não, o “reino das sombras” não existe no original), mas também confundiu muitas coisas (eu juro que a fusão do mamute com o dragão supremo faz bem mais sentido no áudio original!)

Agora, eu diria que é um bom anime? É difícil de dizer. Séries grandes assim não costumam manter um nível constante de qualidade, sendo na maioria dos casos sustentadas por bons momentos. E isso eu diria que Duel Monsters tem, entre divertidos, épicos, e mesmo alguns ligeiramente tocantes.

Do ponto de vista do jogo, foi a série que sustentou a sua popularidade, ainda que seja famosa justamente pelo quão pouco ela segue as suas regras reais (o primeiro arco sobretudo).

Dito isso, eu sinto que Duel Monsters, sendo ainda uma adaptação do mangá do Takahashi, ainda estava mais preocupado em contar a sua história do que realmente em vender o jogo de cartas. Não querendo implicar nisso que a série seja melhor que as demais (não é), é só mesmo uma constatação das circunstâncias das quais a obra nasceu e que talvez explique a sua atitude de “danem-se as regras!”

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Yu-Gi-Oh! Duel Monsters GX

(2004-2008 | Gallop | Dir. Hatsuki Tsuji)

O que é popular não pode morrer! Sobretudo quando você tem um jogo de cartas bastante lucrativo atrelado. Mas após quatro anos, Duel Monster concluíra a sua história, e algo precisava vir em seu lugar. GX, portanto, é um exemplo interessante. Se Duel Monsters criou essa franquia, podemos dizer que GX a consolidou enquanto franquia.

A escolha de mudar o protagonista denuncia um desejo por renovar o público, com as referências constantes à série pregressa (o Judai ganhando o Kuriboh Alado do Yugi, o fato da escola de duelos pertencer à corporação Kaiba) servindo como um pequeno fanservice para aqueles que vieram para esse título tendo assistido o anterior.

Agora, minha relação com essa série é um pouco complicada. Já no último arco de Duel Monsters eu perdia tantos episódios que não entendia mais nada, e não demorou até o mesmo acontecer com essa série. Acho que cheguei a ver o primeiro arco, mas não muito mais que isso. Sendo assim, da pra falar que minha primeira experiência real com GX veio quando, após terminar de reassistir a série anterior, eu peguei esta para ver com o áudio original japonês.

Sinceramente, eu gostei bastante. O começo mais “slice of life” talvez afaste algumas pessoas, mas diria que a série é sempre um crescente. Cada arco sendo melhor que o anterior, e eu inclusive diria que o arco final de GX é talvez o melhor arco em toda essa franquia.

A título de curiosidade, há um mangá de Yu-Gi-Oh! GX, com uma história bem diferente e que saiu pouco depois do anime e só veio a terminar bem depois deste. Uma prática que continuaria nas séries seguintes.

Quanto ao jogo, a série foi a que deu mais atenção ao então chamado “deck de fusão” (hoje chamado de “extra deck”), com o deck do protagonista sendo focado nessa mecânica, mas a fusão em si nunca foi “game changing” como as demais mecânicas. Mas disso nós falamos em breve. Pelo menos as regras já são bem mais próximas do jogo real (ainda que monstros continuem sendo invocados em posição de defesa virados para cima e os pontos de vida ainda sejam 4000).

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Yu-Gi-Oh! 5D’s

(2008-2011 | Gallop | Dir. Katsumi Ono)

Assim como muitos dos que cresceram com Duel MonstersGX, eu demorei bastante para descobrir que 5D’s sequer existia. Eu acho que a série chegou a ser dublada, mas não tenho nem ideia de se ela passou na TV aqui no Brasil ou não. Dito isso, é uma obra interessante, posta dentro do contexto de sua franquia.

Quando 5D’s saiu, oito anos já haviam se passado desde que Duel Monsters havia começado, e quatro desde que havia terminado. É uma janela de tempo que a coloca em uma posição meio estranha. Talvez justamente por isso ela seja, ao mesmo tempo, um soft reboot e uma das séries de atmosfera mais “adulta” (entre muitas aspas) da franquia. O primeiro, para atrair um novo público. O segundo, para manter os que cresceram assistindo desde Duel Monsters.

Pra ser sincero, alguns de seus temas até parecem arrojados demais para uma série cujo destino do mundo repousa em adolescentes jogando um card game. O primeiro arco abordando questões como discriminação e segregação social. E o seu roteiro é, de longe, o pior da franquia: fica dolorosamente óbvio que, finalizado o primeiro arco, os roteiristas não tinham a mais vaga noção de pra onde levar essa história.

Eu aplaudo o esforço do estúdio Gallop de tentar algo novo. O cenário, atmosfera e o protagonista são praticamente o completo oposto da série anterior, o que foi uma aposta considerável. E uma que deu frutos: esta tende a ser a série mais aclamada da franquia. De minha parte, porém, eu realmente não gostei de 5D’s.

Do ponto de vista do jogo, porém, essa é talvez a segunda série mais importante da franquia, atrás apenas da primeira. A introdução da invocação synchro alterou profundamente o jogo real, e até hoje sentimos os efeitos dessa inovação. O extra deck se tornando, para a vasta maioria das estratégias, aquilo ao redor do que o deck é construído. Sem mencionar que isso deu o precedente para que cada novo anime viesse acompanhado de uma nova mecânica de jogo.

Pessoalmente, eu gosto bastante dessa invocação. As cartas synchro são as que eu considero mais bonitas, e dentro do anime eu diria que a sequência de invocação de um monstro synchro é a mais legal da franquia. Posso não ter curtido a série, mas há se não decorei o cântico de invocação do Stardust Dragon! (er… por um tempo).

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Yu-Gi-Oh! ZeXal

(2011-2014 | Gallop | Dir. Satoshi Kuwahara)

Se 5D’s foi um soft reboot na franquia, trazendo novo elenco e cenário, mas ambientando sua história ainda no mesmo universo das séries anteriores, ZeXal foi um efetivo reboot. A primeira série na franquia a não ter relação nenhuma com as anteriores, algo que se tornaria a norma daqui pra frente.

Essa foi a primeira série de Yu-Gi-Oh que eu acompanhei após voltar a ver anime (até então eu havia maratonado todas as demais), e lembro inclusive de pegá-la para assistir quando estava lá pelo seu primeiro ou segundo episódio. E enquanto eu gostei da série desde o começo, hoje eu consigo também notar que continuidades, rompimentos e precedentes ela trouxe para a franquia.

Por um lado, seu clima por vezes soa como uma mescla entre a leveza do começo de GX e a seriedade de 5D’s. Do ponto de vista da trama, é a primeira série que completamente abandona o conceito de um mundo dos monstros de duelo, aqui substituído por duas dimensões paralelas, o mundo Astral e o Barian. Ele ainda carrega consigo um certo olhar para o distante passado, reminiscente de Duel Monsters, mas seu presente já é bem mais tecnológico, mais próximo do mundo de 5D’s.

Pela primeira vez temos um protagonista iniciante (e mesmo ruim) no jogo, o primeiro underdog numa franquia até então comandada por overdogs (se bem que a aparição do Astral meio que retorna as coisas ao status quo natural da franquia). E isso é algo ridiculamente menor, mas: a parte de trás das cartas é ligeiramente diferente daquela nas séries anteriores, sendo mais próxima da de uma carta real. Para onde quer que você olhe ZeXal é uma mescla do antigo com o novo. Do que deu certo até então com algumas mudanças na fórmula.

Dito isso: é um bom anime? Pessoalmente falando, eu gostei de ZeXal, ainda que pra mim essa talvez seja a série menos memorável de toda a franquia. É a perfeita definição de “ok”, se entendem o que digo.

Do ponto de vista do jogo, essa foi a primeira série da franquia onde monstros em posição de defesa eram setados, ao invés de invocados virados para cima. Com isso, o anime fica ainda mais próximo do jogo real, com agora a única diferença entre os dois sendo que os pontos de vida, no anime, seguem até hoje sendo 4000.

E claro, essa foi a franquia que nos introduziu os monstros XYZ. Nesse ponto eu estava aos poucos voltando ao jogo, e pude acompanhar a confusão que essas cartas causaram. Eles não tem level, não são level 0. Seus materiais não contam como monstros no campo. E toda sorte de outras regras que tiveram de ser revistas até todo mundo pegar o jeito da coisa. Dito isso, gosto bastante da invocação. E é incrível como ainda hoje o Número 39 segue sendo uma carta relevante (nem que só como escada para monstros melhores).

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Yu-Gi-Oh! Arc-V

(2014-2017 | Gallop | Dir. Katsumi Ono)

Eu disse que a partir de ZeXal os animes de Yu-Gi-Oh! deixam de ter qualquer relação um com o outro, mas Arc-V está numa posição estranha no que diz respeito a isso. Vamos ser claros: a série é o seu próprio universo, sem discussão quanto a isso. Ainda assim, ela é lotada de referências às séries anteriores, e inclusive versões “Arc-V” de personagens de GX, 5D’s e ZeXal dão as caras aqui, para a confusão de muita gente.

Talvez seja porque a série pegaria esse período do aniversário de 15 anos de Duel Monsters (em 2015), bem como o de 20 anos do mangá original (em 2016), mas se isso tiver alguma relação é curioso como nenhum personagem da série Duel Monsters ganha aqui uma versão própria.

Seja como for, a série definitivamente soa como uma celebração da franquia em seus mais variados aspectos. Foi o primeiro anime a usar de todas as mecânicas de invocação de forma consistente, além de ter seu universo dividido em quatro dimensões distintas, cada qual uma referência a uma série anterior.

Seu roteiro, porém, é onde a coisa complica. Vou ser claro: essa é a minha série favorita da franquia. Mas mesmo eu tenho de reconhecer que sua trama tem problemas. Sim, o arco da dimensão synchro foi arrastado (não o acho ruim, mas arrastado eu posso concordar), o que gerou um efeito dominó no qual os dois arcos subsequentes foram bem menores do que poderiam ter sido. E seu final foi absolutamente horrível, sem desculpas aqui.

Ainda assim, é uma série que tem um bom tanto de pontos altos. Esse é provavelmente o anime de Yu-Gi-Oh que melhor soube lidar com seu elenco secundário, algo que todas as séries anteriores tiveram problema de fazer. A main girl de Arc-V é uma das mais ativas da franquia (e muito bem vinda após o quase que literal poste que foi a Kotori, em ZeXal). E eu gosto da ideia de fazer do protagonista o vilão final.

Do ponto de vista do jogo, Arc-V foi outro importante game changer. A introdução dos monstros pêndulo trouxe também a das zonas pêndulo, a primeira vez na história do jogo que uma nova zona foi adicionada ao campo, dando o precedente para o que viria na série seguinte (e a mais atual até o momento deste artigo).

E eu sei que disse que acho a sequência de invocação synchro a mais legal da franquia, mas olha, tenho que acrescentar que a invocação pêndulo é uma forte concorrente ao posto. E sim, eu decorei o cântico do Yuya. Me julguem!

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Yu-Gi-Oh! VRAINS

(2017- | Gallop | Dir. Masahiro Hosoda; Katsuya Asano)

E finalizando o artigo, temos então a série mais recente até o momento: Yu-Gi-Oh! VRAINS. Talvez o pior anime da franquia, para ser bem sincero.

Acho que parte dos problemas que eu tenho com essa série são os mesmos que eu tive com 5D’s. Em diversos momentos VRAINS quer ser sério, e bem sério. Seu protagonista começa buscando vingança por uma experiência absolutamente terrível que ele sofreu na infância, profundamente traumatizado até hoje, e eu não acho que a série consegue balancear bem um tema do tipo com um cenário no qual, de novo, o destino da humanidade é decidido com um jogo de cartas para crianças (agora em VR™!)

O trabalho com o elenco secundário é também pífio, rivalizando com o quão ruim esse foi em 5D’s. E eu até reclamaria de como a main girl da história perde todo duelo que tem, mas todo personagem perde todo duelo que tem! Parece que ninguém nessa história pode ter o seu “momento”, só o protagonista (e, bom, o “melhor amigo” da vez, a partir do segundo arco). O roteiro não é ruim, eu totalmente concedo nesse ponto, mas também não é o melhor que a franquia tem a oferecer.

Nunca parece que o anime está construindo algo ou caminhando para algum lugar. Personagens mudam de personalidade a depender do que demanda a história. Além de outros tantos problemas. Nem o visual aqui é particularmente diferente ou imaginativo.

VRAINS é também a série que completa a transição do passado para o futuro. Quando a franquia começou, lá em Duel Monsters, o distante passado era de suma importância, o protagonista sendo o espírito de um antigo faraó. A cada nova série, porém, esse aspecto foi ficando cada vez mais de lado, aos poucos sendo substituído pela tecnologia. Em VRAINS não há referências a antigas civilizações, e a magia não existe aqui. O mundo dos monstros de duelo dando lugar ao mundo Cyberso, um mundo virtual construído por IA dotadas de livre arbítrio.

Tal como eu fiz em 5D’s, eu dou crédito ao estúdio por tentar algo diferente, bem como por tentar incorporar aqui temas mais atuais (como a realidade virtual). Mas o resultado simplesmente não me agrada (e sim, eu continuo vendo, porque sim).

Do ponto de vista do jogo, essa é também a primeira vez que eu desgosto de uma nova mecânica. A invocação link mais uma vez mudou completamente o cenário do jogo, mas desta vez eu diria que para a pior, pelo simples fato de que as novas regras matam qualquer deck antigo dependente do extra deck que não consegue colocar vários links em campo com facilidade. Só quero ver como a Konami irá lidar com essa realidade na próxima série…

Mas: com isso chegamos ao final. De novo, esses são apenas alguns apontamentos rápidos, minhas impressões gerais sobre cada um desses títulos. Era possível falar muito mais, sem mencionar que muito ficou de fora (não falei dos filmes ou do spin off Capsule Monsters, por exemplo). Mas estou satisfeito de parar por aqui, ao menos por enquanto. Espero que tenham gostado.

Imagens (na ordem em que aparecem):

1 – Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, episódio 1

2 – Yu-Gi-Oh, imagem de divulgação (MyAnimeList)

3 – Carta “Exodia, the Forbidden One”, edição da Bandai.

4 – Yu-Gi-Oh Duel Monsters, imagem de divulgação (MyAnimeList)

5 – Carta “Dark Magician”.

6 – Yu-Gi-Oh Duel Monsters GX, imagem de divulgação (MyAnimeList)

7 – Carta “Elemental HERO Flame Wingman”.

8 – Yu-Gi-Oh 5D’s, imagem de divulgação (MyAnimeList)

9 – Carta “Stardust Dragon”.

10 – Yu-Gi-Oh ZeXal, imagem de divulgação (MyAnimeList)

11 – Carta “Number 39: Utopia”.

12 – Yu-Gi-Oh Arc-V, imagem de divulgação (MyAnimeList)

13 – Carta “Odd Eyes Pendulum Dragon”.

14 – Yu-Gi-Oh VRAINS, imagem de divulgação (MyAnimeList)

15 – Carta “Decode Talker”.

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2 comentários sobre “Yu-Gi-Oh!: A Minha Experiência com a Franquia

  1. Olá! Bem, não sou muito de acompanhar franquias de animes, o meu máximo foi com “Precure” e “Digimon”, tendo mais preferência ao primeiro. Sobre “Yu-Gi-Oh!”, meus contatos foram com “Duel Monsters” e “GX” como com as cartas, nas versões piratas semelhantes aos originais, um ou outro original em inglês e em games nos portáteis da Nintendo via emulador – onde aprendi muito das regras e funcionamento das cartas, os games de GBA foram os que mais joguei – por isso, dá pra dizer umas palavrinhas a respeito da franquia. Vale citar que a partir dos monstros de duelo que há muitos animes que mexem com jogos de cartas, até “Digimon” tem um pouco disto em “Digimon Tamers”, que fazem sucesso no Japão.

    Dos animes desta franquia, diria que “Duel Monsters” ainda é a minha favorita, por ter os personagens mais memoráveis e ter sido influente ao que veio depois, meio que tenho uma quedinha pelo Yugi e companhia e por ter jogado games com este pessoal no GBA; “GX” não curto, exceto pelas regras oficiais estarem presentes e ter tido ótimas cartas para aprimorar o TCG como um todo, de resto, não curti os personagens e a dublagem BR repetiu demais as vozes do anime anterior, ficando sem graça, não podiam ao menos ter feito algo melhorzinho?!; “5D’s” teve seus primeiros episódios dublados, mas, o projeto não foi pra frente e pelo que sei, até que o pessoal curte esta temporada, devo dar uma chance quando puder; as demais não posso falar nada, apenas que estão ficando coloridos demais e mais imaginativos, vejamos como ficará após o final de “VRAINS”.
    Quanto ao card game em si, gosto do conceito das cartas até o 5D’s, pois depois, bem… não dá pra aceitar muito os modelos novos de cartas. O bom é que dá pra usar cartas novas e antigas, de acordo com suas possibilidades, seja ou não temáticas.

    Curtido por 1 pessoa

  2. A minha única esperiência foi o Duel Monsters e seu antecessor (conhecido como Yugioh Zero). Sinceramente digo que foi incrivel assitir esses dois animes da franquia, pois, acho que eles são os melhores mesmo. Quando fiquei sabendo que havia outros pós Duel Monster, procurei saber como era. Eu realmente digo que não achei interesse nenhum em assistí-los. Eu ja estava acostumado com o Yugi e o Faraó como protagonistas, e resolvi não assistir os outros por este motivo.

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