E um feliz ano novo!
Um novo ano começa, mas ainda temos questões pendentes de 2018! Olá a todos e bem vindos a mais esta – até que bastante curta – edição dos nosso Comentários Semanais \o/
Então, antes de mais nada, o fato de que boa parte da temporada já acabou, mais o fato de que aparentemente não teremos lá muitos episódios novos nessa semana de ano novo, significa que eu não tenho lá muitos episódios pra comentar! Ainda assim, consegui reunir cinco da temporada (incluindo ai três finalizações). E claro, continuamos com Precure e Ginga Tetsudou. Mas é, nada dos títulos mais longos nessa semana.
E fiquem atentos para amanhã, quando teremos nosso tradicional artigo de retrospectiva desse ano que passou. Até lá, e por agora uma boa leitura o/
Temporada de Outono / 2018
JoJo no Kimyou na Bouken: Ougon no Kaze, episódio 13
Já que nesta semana não tivemos Sword Art Online, falemos então do mais recente episódio de JoJo! Que vem agora para finalizar essa “mini-quest” da busca da chave do veículo que levará a filha do chefe até ele.
Eu não vou ter muito o que falar, dado que o episódio foi quase inteiro luta, mas foi interessante ver como os personagens buscaram lidar com o poder do stand inimigo. O Abbaccio conseguiu enganá-lo por um momento, demonstrando considerável versatilidade do seu stand (adoraria vê-lo fazer algo semelhante no futuro). E o Giorno… Bom, o Giorno desvendou tudo e bolou um plano absurdamente maluco e complicado para conseguir vencer o inimigo e salvar os companheiros.
Vou dizer que me incomodou um pouco o papo do vírus infectar o corpo inteiro em 30 segundos, e inclusive vermos o vilão praticamente se desintegrar em mais ou menos esse espaço de tempo mesmo, mas ainda assim o Giorno consegue ficar com o vírus incubado por sabe-se lá quanto tempo. Gostaria que tivessem explicado esse “detalhe” de alguma forma, mas acho que pequenos momentos de protagonista são aceitáveis numa série como JoJo.
Eu só me pergunto o que vai rolar com a mão do Abbaccio, e se realmente teremos ele com um membro a menos o restante do anime. Bom, eu suponho que o stand do Bruno poderia só “zipar” (essa palavra existe?) a mão dele de volta no lugar. O que, se for o caso, significa que o stand do Bruno é também bem mais versátil do que eu pensei de início – mas a certeza só virá no próximo episódio.
Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl Senpai wo Minai, episódios 11 ao 13 [Final]
Quando eu comentei o arco da Nodoka, eu disse que Bunny Girl se firmava como uma história sobre conflitos internos muito mais do que conflitos externos. O cerne do problema de cada garota sendo algum tipo de dissonância entre dois desejos contraditórios. E enquanto eu esperava ter algo assim no arco da Kaede, vou dizer que foi um arco um tanto quanto diferente.
O episódio 11 até parece que seguirá por esse lado, com a Kaede estando em conflito entre querer sair de casa, mas ter pavor do mundo exterior. Uma dissonância. Que, porém, é resolvida naquele mesmo episódio. Com uma pequena ajuda do irmão, Kaede consegue sair do apartamento, e logo temos uma montagem dela indo a todo tipo de lugares. Diga-se de passagem, um cenário mais real do que alguns talvez imaginem. Em todo caso, o final do episódio é o que subverte nossas expectativas, com o Sakuta anunciando que a irmã perdeu as memórias. O que posa um problema interessante.
Até esse ponto na história, Sakuta essencialmente disse para que cada garota fosse ela mesma. Que estava tudo bem ser quem você é. Com a Kaede, porém, isso não funciona. Ele até tenta, mais de uma vez até, mas a própria Kaede rejeita essa visão. Ela não precisa mudar: ela quer mudar, e todo o episódio 12 vem justamente para martelar essa questão. Mas esse é também um episódio de transição, quase imperceptível até, onde lentamente o foco vai mudando da Kaede para o Sakuta. Algo que fica claro ao final.
Quando abrimos o episódio 13, Kaede recuperou as memórias. E isso deixa o Sakuta absolutamente devastado. Ele viveu por dois anos com aquela outra versão da sua irmã, e tê-la indo embora agora provavelmente foi um baque semelhante a quando ela perdeu as memórias pela primeira vez. Ainda assim, nós sabemos que esse é o melhor para a Kaede. Para as duas Kaedes. E eu imagino que o Sakuta sabe disso também. Eis ai uma nova dissonância. E a sua própria Síndrome da Adolescência se manifesta.
Agora, eu vou pular toda a questão da Shouko, dado que teremos um filme ainda em 2019 que se focará no seu arco, mas toda essa linha explica porque o final do anime parece deixar a Kaede de lado em favor de um final romântico entre o Sakuta e a Mai. Por mais que quiséssemos ver mais da Kaede, a verdade é que o seu problema já estava resolvido. Era o Sakuta quem precisava de um fechamento, e não ela. Então enquanto o episódio foi sim um tanto quanto apressado em seu ritmo, eu acho que a mudança de foco foi uma boa decisão.
Ao final, Bunny Girl foi um anime bem divertido de acompanhar, e mesmo um que rendeu bastante coisa para se comentar. Eu com certeza irei assistir o filme tão logo for possível, mas até lá, fico no aguardo.
Beelzebub-jou no Okinimesu mama, episódios 8 ao 12 [Final]
Ok, eu não vou falar dos cinco episódios individualmente, então aqui meus pensamentos mais gerais com relação a esse título. A começar pelo fato de que eu sinto que a minha experiência com esse anime foi muito bem resumida no diálogo dos dois figurantes na cena pós créditos do episódio 12: o que quer que isso tenha sido, o importante é que foi heartwarming. Com toda certa o anime mais fofo da temporada, que nunca falhou em me divertir e relaxar.
Mantenho, porém, que o elenco secundário é a sua parte mais fraca. Enquanto eu acabei por me acostumar com esses personagens, e haja sim ali um ou dois que eu realmente tenha gostado (como o Azazel e o Dantalion), num geral eu preferi muito mais assistir ao Mullin e à Beelzebub do que a qualquer outro personagem do elenco.
Sobre o final, eu gosto da tentativa de conclusão que o anime dá. O mangá original ainda está em lançamento, então é claro que não teríamos um final dos protagonistas ficando juntos. Para compensar, o anime coloca esta história não como a de um romance que se concretiza, mas sim a de um que se inicia. Quando o anime começou, a própria Beelzebub não parecia pensar muito sobre o Mullin. Mas conforme o tempo passou ela foi percebendo que sentia por ele algo diferente, e esse episódio 12 veio para confirmar que ela em fim entendeu que está apaixonada. Dai pra frente, só no mangá.
Goblin Slayer, episódios 11 e 12 [Final]
E eis que o anime mais divisivo da temporada termina com um aviso de que irá voltar. Segunda temporada? Filme? Adaptação de algum dos spin offs? Seja qual for, eu digo que provavelmente darei uma olhada. Para todos os efeitos, eu gostei bastante de Goblin Slayer, que por simples que seja conseguiu entregar uma aventura despretensiosa e um elenco carismático de personagens (bom, pelo menos pra mim).
O episódio 11 abre com o Goblin Slayer anunciando que goblins estão se aproximando da fazenda, e pede à garota que fuja dali. Agora, eu normalmente não gosto de quando personagens se recusam a sair de uma situação de perigo, mas para este caso eu acho que o anime conseguiu passar bem o que a própria garota sentia. Ela sabe que o Goblin Slayer ainda irá tentar lutar, mesmo que ele próprio diga que não pode vencer, e se recusa a abandoná-lo novamente. Eu acho que pelo menos em parte ela se sente culpada pelo que aconteceu quando crianças – survivor’s guilt, se entendem, e enquanto ela diz que não quer que o Goblin Slayer passe por aquilo de novo, perdendo a sua nova casa, diria que ela própria também não quer perder a única coisa que restou de sua infância: ele.
Sua insistência em ficar, porém, é o que termina por incentivar o Goblin Slayer a tentar uma outra abordagem. Ao invés de lutar sozinho, ele pela primeira vez pede ajuda na guilda. Não, porém, na forma de uma quest – como ele comenta no episódio 12, ele sabe que algo assim não funcionaria. Mas sim praticamente implorando ajuda, oferecendo tudo o que puder dar, desde que não a sua vida. E, bom, funciona. Numa cena até que bastante tocante, conforme vemos os diferentes secundários da obra se levantando para ajudar, provavelmente mais inspirados pela determinação do Goblin Slayer do que qualquer outra coisa (ainda que uma moeda de ouro por goblin também não seja uma oferta ruim).
O final do episódio 11 e boa parte do 12 são então dedicados à luta. Que, convenhamos, é muito mais um massacre. Do que pude ver, boa parte do apelo de Goblin Slayer vem da inventividade do seu protagonista, e enquanto eu entenda quem diga que essa luta foi um tanto quanto fácil demais, eu diria que há algo de satisfatório em ver aquele plano seguir tão sem entraves. É mesmo uma ligeira lufada de ar fresco, dado o sempre presente trope de planos que dão errado no meio do caminho. E é também o momento em que aqueles aventureiros passam a entender não apenas as capacidades do Goblin Slayer, como também a real ameaça que podem ser o goblins.
Terminada a luta, temos então uma divertida comemoração na guilda, e uma conversa entre o Goblin Slayer e a garota da fazenda que retomar o que eu já venho discutindo sobre os temas dessa história. Reiterando, Goblin Slayer é sobretudo sobre o seu protagonista recuperando a sua humanidade. Seu primeiro passo foi a obtenção de laços sociais, onde seu pedido de ajuda na guilda age como clímax. Seu outro passo, porém, teria de ser voltar a pensar no futuro. E bom, ele parece ter dado um passo nessa direção. Após tudo o que se passou, ele declara que talvez ele sinta vontade de ser um aventureiro. Que este seja exatamente o mesmo sonho que ele tinha quando criança é bastante significativo – há nisso certa noção de retomar sua vida de onde ela parou, naquele fatídico dia quando sua vila foi atacada.
Ao final, o pequeno discurso que encerra o episódio 12 de certa forma resume muito bem o que é esta história. Goblin Slayer, a obra e o seu protagonista, não é, nem pretende ser, grandioso. Seu antagonista é pequeno, e sua escala é também sempre pequena. Ainda assim, de certa forma é exatamente essa escala menor, aliada à tenacidade de seu protagonista, o real atrativo dessa história.
Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudoubu, episódios 8 ao 10
Finalizando a seção, falemos um pouquinho sobre Tsurune. Que, nesses últimos três episódios, dedicou seu tempo sobretudo a trabalhar o Seiya e o seu relacionamento com o Minato.
O episódio 8 nos trás a conclusão dessa primeira etapa do torneio de arco e flecha, que se encerra num momento muito bem dirigido do Minato entendendo o problema do seu time: tão focados que estavam em ganhar, nenhum deles conseguia ver o alvo à sua frente – uma situação bastante comum em qualquer cenário competitivo, eu diria. E é ao entender isso que ele consegue dar um bom movimento. Ainda não está curado de seu pânico, algo que a plateia fez questão de enfatizar, mas é mais um passo nessa direção. É o final do episódio, porém, o que mais me interessou, conforme o Shuu confronta o Seiya.
Nesse confronto, o primeiro diz ao segundo que ele já não tem a habilidade necessária para forçar o Minato além dos seus limites atuais. Com isso, o episódio 9 se inicia com o Seiya numa posição de claro desconforto, conforme ele começa a refletir sobre as suas motivações e o seu papel naquele grupo. Pelo que o flashback indica, o Seiya parece ter algum tipo de complexo de culpa para com o Minato. Foi ele quem chamou pelo amigo enquanto aquele atravessava a rua, o que levou ao Minato e sua mãe a serem atropelados, então é natural que o Seiya se sinta responsável. Ao que parece, ele dedicou a vida a compensar o que sente ter sido sua culpa, mas essa última fala do Shuu o fez repensar se sua ajuda é mesmo necessária.
O episódio 10 nos trás então o clímax de toda essa situação, que termina… bom, exatamente como seria de se esperar. Após uma série de outros pequenos percalços, Seiya e o Minato em fim tem uma muito necessária conversa, onde o segundo, mantendo-se verdadeiro ao que isso alguns episódios atrás, sobre tentar ser mais honesto com as pessoas, afirma que não é uma questão de precisar do amigo: ele apenas o quer por perto. Não muito a comentar, mas foi uma cena bonita. Eu só me pergunto se o Seiya estava realmente doente ou se os seus sintomas na ponte não seriam fruto da ansiedade de encontrar com o amigo. Afinal, ele parece ter se dado conta de para onde o seu cachorro o estava levando. Mas talvez seja overthinking meu.
Ah, e eu gosto também da posição do Masa nessa complicação toda. Seu arco pelo visto estará bastante ligado com suas memórias de seu avô, e uma possível conclusão é a de que enquanto talvez duro demais, seu avô ainda amava ao arco e flecha e ao neto, e demonstrava isso ao seu modo. O próprio Masa não parece entender bem qual a sua motivação para estar ali, como a conversa dele com o professor no bar de alguns episódios atrás deixou claro, então vamos ver como essa subtrama se desenrola.
Outros Títulos
Futari wa Pretty Cure, episódios 18 ao 22
Uma sequência bem legal de episódios! Que já começa com ainda outro dedicado ao relacionamento do Kiriya com a Honoka. Eu não vou me estender muito aqui, mas eu vou dizer que gostaria de ver mais situações como a do confronto entre o Kiriya e a Honoka, na qual ele consegue jogar de volta para ela todas as suas acusações. Para alguém tão preocupada com sentimentos, ela não parecia muito preocupada com os seus – ainda que o argumento seria mais sólido se ele não tivesse sido tão babaca com a garota do episódio. Oh bem, paciência.
No episódio 19 nós temos um primeiro vislumbre do último dos cinco capangas do Dark King, e… Ok, enquanto o anime conseguiu vender o vilão como acima dos demais, a luta em si foi terrível. As garota tentam bater nele, e as faz sair voando, e elas repetem o processo umas quatro vezes apenas para então declarar derrota. Eu nunca vou entender porque os heróis nunca podem dar tudo de si ou usar do seu melhor golpe logo de cara. Eu entendo que é para a luta demorar mais, mas francamente, isso pra mim é a marca de um roteiro preguiçoso.
Felizmente o episódio 20 vem nos mostrar que Precure sabe ter bons combates quando quer. A luta final contra a Poisonee foi bem interessante, sobretudo pela vilã, primeiro, desviar de um Marble Screw (por que ninguém tentou isso antes?!), e segundo, ativamente buscar impedir as garotas de darem as mãos para tentar de novo. Isso não só deu um pouco mais de dinamismo à luta, como ainda forçou as próprias protagonistas a pensarem fora da caixa, usando dos poderes da vilã contra ela. Um ótimo final para a personagem.
E nisso temos o episódio 21, que vem como a culminação de todo o arco do Kiriya. E eu adoro o quão “objetivo” ele é. Logo que descobre que a irmã morreu, ele se revela para a Honoka e pouco depois chama ela e a Nagisa para lutar. Sem truques, sem tramoias, ele nem tenta usar o Zakena: apenas um confronto final e acabou. Que inclusive deu ainda outra ótima desculpa para as garotas não usarem o Marble Screw, na medida em que não queriam lutar. E a decisão final do Kiriya, de entregar a sua pedra, foi um momento bem legal de conclusão do arco do personagem. Ainda assim, eu tenho lá muitas dúvidas de se ele ficará “morto”. Se as sete pedras possuem o poder da criação, não será possível talvez usá-la para trazer não apenas ele, mas todos os vilões de volta, ainda que agora “do bem”?
O episódio 22 vem então como um episódio mais leve, claramente tentando quebrar um pouco essa sequência de episódios de tom mais sério. Ainda assim, houve aqui algum avanço do plot, na medida em que agora o vilão da vez sabe sobre o guardião das pedras. O que me faz pensar em duas possibilidades: ou as garotas terão de ir para esse mundo entre os mundos que o guardião habita, ou então o vilão irá mesmo conseguir recuperar as quatro pedras tomadas pelas Pretty Cure, talvez mesmo revivendo os antigos inimigos já derrotados. É esperar pra ver!
Ginga Tetsudou 999, episódios 46 ao 48
Impressionantemente, Ginga Tetsudou 999 também nos entrega uma sequência bem legal de episódios, nesses três. Que, por sinal, possuem todos uma temática bastante semelhante.
No episódio 46, somos apresentados a um refugiado que buscava um novo planeta para seu povo, ansioso por fugirem da guerra que assolava seu mundo. Decidido a descer em El Alamein, ele inclusive força o 999 a fazer a parada. E eu gosto como ele vê aquele cenário devastado, com tanques de guerra juntando pó, e reflete como aquele mundo retornou ao zero, sendo portanto um bom lugar para se recomeçar. Infelizmente, o planeta não parece concordar com isso. Os tanques ainda estão ativo, e continuarão atacando quem quer que apareça. E claro, nosso figurante da vez não sai dessa ileso.
Já os episódio 47 e 48 nos trazem um pequeno arco sobre um planeta onde escravos são forçados a guerrear para o entretenimento dos turistas. Encurtando a história, Tetsuro acaba se metendo com alguns rebeldes ansiosos por dar um golpe de estado, mas que acabam massacrados. É um final bastante depressivo até, e eu sempre me impressiono com o ar melancólico do anime. É até difícil de pensar que era um desenho para crianças, o que mostra bem a diferença das sensibilidades entre o passado e o presente.
Mas para além disso, ambas são histórias sobre guerra e, de forma mais geral, sobre a agressividade humana e sobre nosso ímpeto do confronto. Tocando mesmo em facetas diferentes da questão, o episódio 46 sendo mais puramente nesse sentido enquanto que os episódios 47 e 48 trazem também a questão de como extravasamos a nossa própria agressividade através do entretenimento (que no caso era ligeiramente mais real do que o seu típico filme de ação, mas da pra comparar).
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E você, leitor, que está achando da temporada? Sinta-se a vontade para descer um pouco mais a página e deixar um comentário com a sua opinião.
Lembro que você nem queria assistir Goblin Slayer, né? Mas e aí? Será que vai rolar alguma análise de Devilman? Onde a grande maioria, fala como se fosse o melhor anime do ano.
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Hahaha, de fato, acabei mordendo a língua com Goblin Slayer. Mas sobre devilman, não pretendo fazer nenhuma análise não. Meio que não faz meu estilo dedicar muito tempo e esforço a um anime que não curti rs.
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Uma coisa que eu achei bizarro em Goblin Slayer é: Tipo, os Goblin foram fazer reconhecimento, viram que tinha animais e 3 pessoas, porque criaram toda aquela estrategia de ataque para enfrentar apenas 3 pessoas? Ou, eu sou muito burro e não entendi essa parte mesmo, é possível kkk
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Talvez soubessem que ali vivia o Goblin Slayer. Ou talvez tenha havido uma equipe de reconhecimento pouco antes da invasão que viu os aventureiros reunidos. Em todo caso, se o plano deles era se estabelecer na fazenda pra de lá depois invadir a cidade, faz sentido seus números, mesmo que talvez não as táticas.
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