Review – Versailles no Bara (Anime)

Versailles no Bara

Existem obras que dispensam apresentações. E existem aquelas que são apenas difíceis de apresentar. Versailles no Bara, anime que adapta ao mangá homônimo de Riyoko Ikeda, bem poderia ser encaixado em ambas as categorias. Essa é uma daquelas histórias que o leitor muito provavelmente já chegou a ouvir algo a respeito, mas escrever uma sinopse que a faça jus pode ser surpreendentemente difícil.

Em grande parte, isso se deve à pura escala dessa obra. Sua trama começa quando da chegada de Maria Antonieta à França, sendo recepcionada pela então recém apontada comandante da guarda real Oscar François de Jarjayes, e se estende até aquele que é o grande marco de início da Revolução Francesa, a tomada da Bastilha em 1789. É uma janela de tempo de 19 anos que o anime cobre ao longo dos seus 40 episódios, e nisso assistimos desde as intrigas em Versalhes até o empobrecimento do povo francês, passando ainda por toda sorte de polígonos amorosos e uma boa quantia de ação.

Produção de 1979 do estúdio TMS Entertainment, dirigido inicialmente por Tadao Nagahama, mas com o posto logo passando para Osamu Dezaki, esta é uma história bastante eclética, que entrega de tudo um pouco. Felizmente, isso também a torna bem fácil de recomendar. Enquanto existe certo estigma com o termo “clássico”, que, ao mesmo tempo em que evoca uma aura quase que sacrossanta, também traz uma conotação de tedioso e ultrapassado, Versailles no Bara é o exemplo de um clássico que segue imensamente divertido de se assistir ainda hoje. Não sem defeitos, é verdade, mas bem poucas coisas o são.

Quem ainda não viu o anime, eu vou dizer que agora é uma hora tão boa quanto qualquer outra para começar. E claro, fica o aviso de sempre: spoilers a partir daqui (inclusive, aviso extra, do final da história).

Oscar François de Jarjayes

Começando então a review propriamente dita, eu quero me estender um pouco nessa questão do escopo da série, e isso porque animes que cubram um período de tempo tão longo são bem raros. Em fato, eu imagino que se pedisse ao leitor para elencar outro, a vasta maioria provavelmente teria uma real dificuldade em fazê-lo.

Parte disso se deve ao fato de que costuma ser bem difícil de se dizer quanto tempo se passou neste ou naquele título em específico. Geralmente os únicos indicativos que temos disso são coisas como os personagens falando quanto tempo se passou, a mudança das estações, e eventuais timeskips onde a obra abertamente diz pular um, dois, às vezes três anos ou mais. E enquanto Versailles no Bara emprega todos esses artifícios, essa é também uma obra consideravelmente mais preocupada em dizer o dia, mês e ano em que estamos – até porque grande parte dos eventos na trama são baseados em acontecimentos históricos reais.

Mas parte também se deve ao fato de que, como eu disse, animes que cubram um período de tempo muito longo são extremamente raros. Geralmente quando a passagem do tempo é reconhecida como algo que existe, nós ainda estamos falando de uma passagem de talvez alguns anos durante toda a série. Geralmente os três anos do ensino médio, às vezes um pouco mais do que isso em séries que usam de timeskips, mas quase nunca uma passagem de uma década, que dirá então quase duas. Nesse sentido, Versailles no Bara integra uma lista bastante seleta de títulos.

Agora, tudo isso é fascinante por si só, mas eu diria que é a forma como a passagem do tempo é comunicada aquele que é talvez o mais interessante. Sim, nós temos uma narradora que muitas vezes nos diz a data exata em que estamos, mas vale também notar como o design dos personagens vão mudando com o passar dos episódios. Mudanças sutis, mas que vão se acumulando. Oscar começa o anime com 14 anos de idade, e quando da sua morte prematura ao final da série ela estará com 33 – e o seu design absolutamente reflete o seu envelhecimento, o mesmo valendo para quase todos os demais personagens.

A passagem do tempo é bastante sentida nesses personagens.

É também interessante notar como o ambiente vai mudando. Maria Antonieta é recebida pelo povo de Paris com extrema afeição, mas escândalo após escândalo, aumento após aumento de impostos, a disseminação de ideais reformistas, tudo vai aos poucos elevando a insatisfação popular até aquele que é talvez um dos momentos mais impactantes em todo o anime: quando, no episódio 33, Maria Antonieta entra no anfiteatro onde seria realizada a Assembléia dos Estados Gerais e é recebida com absoluto silêncio. Aquela que foi um dia a esperança do povo francês, era agora vista como a causa de todas as suas mazelas.

Desenvolvimento de personagem, porém, é um pouco mais complicado. Antes de mais nada, eu quero dizer que, pessoalmente, eu costumo distinguir entre desenvolvimentocaracterização de personagem. O primeiro quase sempre implicando em alguma mudança, enquanto que o segundo vai mais na direção de aprendermos mais e conhecermos melhor aquele personagem em particular. Praticamente todo personagem em Versailles no Bara é muito bem caracterizado, mas boa parte deles não muda tanto assim do começo até o fim da obra. O que, justiça seja feita, faz perfeito sentido.

Acontece que grande parte do elenco do anime é composto por personagens históricas reais. E enquanto nós gostamos de pensar que as pessoas mudam com o passar dos anos, certos hábitos e traços de personalidade podem ser difíceis de se perder. Tanto que os personagens que mais mudam com o passar da história são justamente aqueles inteiramente fictícios: Oscar e Andre. Enquanto nunca tendo particular afeição pela corte e suas politicagens, ambos sempre foram ao menos leais ao rei, com Oscar ainda desenvolvendo um profundo respeito e admiração pela Antonieta no começo da trama. Porém, vendo de novo e de novo a pobreza da população, ambos eventualmente acabam por se aliar aos revolucionários – Oscar inclusive auxiliando na tomada da Bastilha.

Porém, se a história não pode especialmente desenvolver alguns de seus personagens, limitada como estava à história real dessas pessoas (em alguma medida), ele ainda pode recontextualizar as suas atitudes.

Antonieta, sendo recebida pelo povo em silêncio.

Com nenhum outro personagem isso é mais evidente do que com a própria Maria Antonieta. Egocêntrica, egoísta, teimosa, ingênua, infantil… Esses são traços de personalidade que ela exibe desde o começo da obra, já em seu primeiro embate com a Madame du Barry. Porém, nesse primeiro conflito do anime ela é retratada como nobre, admirável, como uma mulher forte e decidida, que se mantém firme aos seus princípios. Só que serão estes mesmos traços de sua personalidade que eventualmente a levarão ao isolamento político e, em última instância, à guilhotina.

Mas outras personagens também têm as suas atitudes recontextualizadas ao longo da obra, sobretudo as vilãs. Versailles no Bara poderia ser criticado como demasiadamente maniqueísta, onde bem e mal são absolutos e onde os vilões tramam assassinatos com risadas diabólicas e atiram em criancinhas pelas costas. Mas enquanto isso não está errado, também não está completamente preciso. Sim esta é uma história bastante maniqueísta, mas quase todos os seus vilões recebem ao menos algum nível de humanização, com o espectador terminando por sentir muito mais pena do que raiva dessas personagens.

Versailles no Bara não é tão moralmente cinza quanto alguns gostariam, mas retratações como a da Maria Antonieta como uma personagem trágica, em grande medida vítima de circunstâncias fora de seu controle, ou de Robespierre como um manipulador que buscava o poder para si próprio, dão à história uma complexidade maior do que poderia parecer a princípio.

E bom, se mais nada eu diria que essa moralidade maniqueísta funciona em pelo menos um nível, que é o da personagem Oscar e o seu final. Acontece que Oscar é praticamente a encarnação do ideal de nobreza, um que nem os próprios nobre parecem mais seguir. E é justamente por isso que faz tanto sentido que o seu final seja trágico, morrendo justamente quando a própria ideia de nobreza se torna inaceitável. Pessoalmente falando eu não costumo gostar de finais tristes, mas se é para ter um então é sempre bom que ele seja narrativa e tematicamente coerente.

A morte da Oscar.

Aproveitando que estamos falando do final da obra, eu realmente gosto como o anime mantém do começo ao fim uma aura de tragédia. Nós sabemos como essa história termina, e a obra sabe que nós sabemos. Isso cria uma atmosfera de prenuncio do fim, onde mesmo nos momentos felizes nós somos sempre lembrados, sutil ou não tão sutilmente, de que aquilo, aquele estado das coisas, está com os dias contados. E não há nada que se possa fazer para mudar o destino daqueles personagens. Tragédias – efetivas tragédias – não são exatamente comum nos animes, mas Versailles no Bara certamente se encaixa na categoria.

E vale dizer: muito dessa atmosfera vem graças à narradora, que fala em um tom neutro e factual, como que relatando eventos históricos. Em meio a uma excessiva valorização da máxima “show, don’t tell” eu às vezes penso que a figura do narrador caiu um pouco em desuso, mas eu defenderia que quando bem utilizado esse ainda é um recurso que possui o seu mérito. Versailles no Bara até chega a adicionar um segundo narrador mais adiante na história, desta vez um personagem na própria trama, que com seu acordeão conta sobre a dura vida do povo francês, e o contraste do seu tom de pesar para com o tom neutro da primeira narradora enriquece consideravelmente a atmosfera do terço final do anime.

Finalizando a lista de elogios à obra, eu não poderia deixar de mencionar a sua parte técnica. Ok, vamos admitir: a animação é datada. O anime é de 1979, seria preciso um efetivo milagre para qualquer coisa dessa época se mover com a mesma fluidez que encontramos nas grandes produções da animação moderna. Mas o que o anime tem de frames reutilizados e quadros estáticos ele mais que compensa em estilo. A direção do anime é absolutamente excepcional, constantemente trazendo ângulos de câmera e composições de cena que mantém a obra visualmente interessante mesmo quando bem pouca coisa está se movendo.

E claro, temos a trilha sonora. Que sim: é consideravelmente limitada, certamente por questões da época, mas que justamente por isso encontra meios bastante criativos de usar as faixas que tem. A música de abertura principalmente, cujo instrumental pode ser ligeiramente modificado para se encaixar tanto em cenas dramáticas quando em cenas mais épicas. E funciona! Muito bem. Na verdade, é algo que eu até sinto falta em muitos dos animes modernos. Justamente por serem limitadas, você meio que cria uma conexão com essas músicas, que se tornam então parte integrante e indissociável da obra.

A animação é certamente um ponto fraco do anime, mas a direção mais que compensa.

Mas para todos os elogios que eu tenho ao anime, é preciso reconhecer que não existe obra perfeita. Versailles no Bara certamente possui a sua parcela de problemas, então vamos falar um pouco deles agora.

Primeiro: o ritmo. Eu devo dizer que quando eu comecei a assistir o anime eu fiquei agradavelmente surpreso. É uma história bem ágil e dinâmica, que parecia fluir com maestria. Impressão essa que, em retrospecto, eu atribui bastante ao formato do anime, que quase soa como um intermediário entre o episódico e o contínuo. Versailles no Bara obviamente possui uma narrativa que unifica a obra como um todo, que é a vida desses personagens nesse período imediatamente anterior à Revolução Francesa, mas ele também possui ares de uma obra episódica. Frequentemente o episódio apresentará um problema que será solucionado até o seu final, com a quantia total de clifhangers sendo bem baixa. E não entendam mal, isso funciona! Como eu disse, é isso que faz a obra soar tão ágil.

Acontece que conforme vamos nos aproximando do final da história a coisa complica um pouco. E para mim o motivo disso é que Versailles no Bara tenta ter o seu clímax narrativo e o seu clímax emocional ao mesmo tempo. Explicando melhor, o terço final do anime é dividido entre contar como a insatisfação popular levou à eventual rebelião que culminaria na Revolução Francesa e contar se a Oscar e o Andre ficarão juntos ou não. E eu não posso deixar de sentir que as duas linhas narrativas não foram bem amarradas o suficiente, de forma que constantemente soa como se uma estivesse se intrometendo na outra. Assim, a depender de qual das duas você aprecia mais, a outra pode facilmente soar como intrusiva, fazendo todo o terço final soar bastante arrastado.

Eu tenho ainda outros problemas com esse terço final do anime, como o fato de nos afastarmos de Versalhes justamente no momento mais politicamente crítico da trama, mas isso permitiu a nós e à Oscar ter um contato mais direto com o povo, então acho que foi mais uma questão de balanço do que uma má decisão realmente.

Francamente falando, o terço final do anime é o que menos me agrada.

Meu segundo – e, para ser justo, último – maior problema com esse anime está no seu trato dos personagens. Versailles no Bara tem um elenco bem grande, sobretudo após o seu primeiro arco, onde são introduzidos a família Polignac, a Jeanne e a Rosalie, entre outros núcleos. Por conta disso, o anime tem o costume de usar a cada episódio apenas os personagens estritamente necessários, o que, a princípio, soa como uma excelente ideia. O problema é que com isso muitos personagens acabam deixados de lado, alguns por mais tempo do que seria o ideal, e outros por praticamente todo o anime!

Após a sua introdução, nós ficamos com a impressão de que a Jeanne será uma das principais antagonistas do anime, o que ela acaba sendo, mas só depois de passar tempo demais sem nem aparecer em tela. O duque de Orleans sofre de um problema similar, sendo apresentado como o primeiro maior antagonista da série, mas rapidamente dando lugar à Madame du Barry e praticamente desaparecendo na metade do anime, só retornando quando o vemos se juntar aos revolucionários. Ah, e vocês sabiam que a Oscar tem uma mãe?! Pois é! Ela aparece em um episódio no começo do anime… e depois nunca mais. Nem no final.

No caso de alguns personagens é possível argumentar que a obra estava trabalhando dentro dos limites do que ocorreu na realidade, dado que muitos são inspirados em personalidades históricas. Fersen é o exemplo perfeito disso, com suas ausências sendo justificadas por atitudes como ele voltando ao seu país de origem ou indo lutar na guerra de independência dos Estados Unidos. Mas outros… Até existiu uma mulher chama Jeanne de Valois-Saint-Rémi, mas com um background completa e totalmente diferente daquela do anime. Se a obra está disposta a dar a essa personagem uma história completamente distinta da real, por que não adicionar então mais cenas dela só para nos lembrar de que ela existe e ainda está ali?

No começo não é algo que chega a incomodar, mas conforme a história vai avançando é um detalhe que pode atrapalhar bastante a imersão.

Personagens aparecem, são esquecidos e depois reaparecem como se nunca tivessem sumido.

Eu tenho ainda algumas críticas menores à obra, particularmente voltadas a algumas decisões estranhas do terço final. Essa é uma parte da história que tem a mania de adicionar conflitos que absolutamente não importam, mesmo que a obra queira desesperadamente que acreditemos no contrário. O Andre começa a ficar cego, mas tirando momentos bastante pontuais você só lembra disso quando o anime resolve colocar a câmera nos seus olhos. Oscar desenvolve tuberculose, o que resulta em algumas tosses com sangue e praticamente mais nada. Ah, e tem todo um drama da Polignac forçar a Rosalie a ir morar com ela, só para esta acabar fugindo de lá e voltar para Paris, sem nenhuma consequência negativa. É uma bagunça, francamente falando.

O que me leva àquele que é o meu problema maior com esse anime. Eu não posso deixar de pensar que todo o último terço da obra simplesmente não consegue corresponder às expectativas que o início plantou. O final em si ainda é muito bom, mas todo esse último arco é repleto de problemas de ritmo e de roteiro, fora o já mencionado problema de abandono de personagem (com o agravante de que agora os personagens abandonados foram basicamente todos os de Versalhes, Antonieta inclusa), o que termina por deixar um gosto amargo na boca. E por bom que seja o final de fato, eu ainda senti que tive de me forçar a ver os episódios que levaram até ele.

Há outras críticas ainda que eu poderia fazer, mas provavelmente ai já estaríamos entrando em nitpicking. Por exemplo, eu gostaria que a Oscar tivesse sido mais dura com a Antonieta, ajudando-a a ver como estava prejudicando o povo francês, mas isso seria fora da personalidade estabelecida da personagem. Eu também devo dizer que achei as mortes da Oscar e do Andre um tanto quanto melodramáticas demais, mas nesse caso é provavelmente o meu desgosto pelo clichê das “últimas palavras” falando mais alto do que deveria. Fora outros pequenos problemas que, verdade seja dita, provavelmente não serão relevante para mais ninguém.

Vamos então concluir toda essa divagação de uma vez.

Uma excelente obra, que apesar de seus defeitos ainda surpreende e entretêm.

Eu quero reiterar que eu gostei de Versalles no Bara – algo que eu sempre sinto a necessidade de dizer quando uma review acaba lotada de críticas negativas. Muito mais do seu começo do que do seu final, é verdade, mas eu ainda considero a experiência como um todo como sendo absolutamente positiva. E, para ser honesto, eu sei que muita gente pensa o exato oposto: já vi um bom tanto de reviews que elogiam muito mais o final do que o começo da obra, então se essa foi a sua experiência… bom, que bom pra você!

E para encerrar numa nota um pouco mais positiva, queria ainda apontar o quão carismática é a Oscar. Do ponto de vista da personalidade, ela é uma excelente personagem. Bem caracterizada, e que também se desenvolve de forma bastante natural ao longo da trama. Já do ponto de vista da narrativa, ela é basicamente a observadora ideal, estando em contato constante tanto com a nobreza quanto com o povo, de forma que mesmo acompanhando a história majoritariamente do seu ponto de vista nós ainda conseguimos ter uma boa noção do quadro maior que é aquela situação toda.

Versailles no Bara é certamente uma obra importante para a história do mangá e anime. Influente como poucos de seu tipo, sendo ainda hoje vista com bastante reverência e respeito. Que são, vale dizer, completamente merecidos. Mas é também útil não resumir a obra à sua importância histórica, apontando que ela ainda funciona muito bem como divertimento. Sim, a animação é datada, e sim, ele tem alguns defeitos, mas ainda é uma obra que vale a pena conferir.

Ah… Só… Lembrem-se que ainda é uma ficção. Por inspirado que seja em fatos, baseando-se em personalidades e eventos reais, ainda estamos em última instância falando de uma obra de entretenimento. Muita coisa foi adicionada, e mesmo o que é baseado em fatos ainda é altamente dramatizado. Não querendo diminuir o esforço de precisão da obra, mas se você quer aprender mais sobre a Revolução Francesa ou sobre a França do período, só… Pegue um livro. Ok? Ok.

E você, leitor, que achou de Versailles no Bara? Sinta-se a vontade para descer um pouco mais a página e deixar um comentário com a sua opinião.

Imagens:

1 – Versailles no Bara, abertura

2 – Versailles no Bara, episódio 1

3 – Versailles no Bara, episódio 39

4 – Versailles no Bara, episódio 33

5 – Versailles no Bara, episódio 40

6 – Versailles no Bara, episódio 1

7 – Versailles no Bara, episódio 29

8 – Versailles no Bara, episódio 2

9 – Versailles no Bara, episódio 1

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3 comentários sobre “Review – Versailles no Bara (Anime)

  1. Sinceramente, não tenho muito o que dizer sobre a review, além de deixar claro que gostei muito em todos os aspectos. Muito por causa de toda a experiência de ter assistido e discutido com você, conseguindo identificar muito bem os pontos que chegamos a debater sobre a obra. E, bem, sempre estávamos de acordo e, ainda agora, são pontos que eu vejo como problemáticos na minha experiência.

    Dito isso, ainda acho que o miolo da obra é o que menos me agrada, mesmo reconhecendo que seu terço final é mais problemático. Ao menos nesse pedaço final o ritmo ascende e os acontecimentos se mostram mais interessantes e impactantes, me deixando sempre mais interessado em ver o próximo episódio.

    E só pra aproveitar o espaço, gostaria de saber se você irá comprar o mangá que será lançado pela JBC. Já vi algumas pessoas dizerem que o mangá é bem melhor que o anime e, sendo o anime algo muito bom, fico curioso quanto às diferenças feitas na adaptação.

    Ah, e só jogo aqui, mas sendo só uma simples sugestão, que eu teria interesse em um quadro onde você analisasse, volume por volume, o mangá, podendo até fazer comparativos ao anime, caso compre a versão da JBC (e claro, se tiver interesse).

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